ALEXANDRA ÁVILA TRINDADE
Candidata pelos Açores do LIVRE/TEMPO DE AVANÇAR
Apresentação pessoal
Nasci em 1975 em Angola de pai picoense e mãe trasmontana. Vivo em Lisboa, sou casada com um filho de alentejanos e tenho dois filhos que crescem rodeados por esta diversidade socio-cultural e geográficas. Licenciada em Português/Inglês (Ensino) pela Universidade dos Açores, e com formação profissional em Gestão e Produção das Artes do Espetáculo pelo Fórum Dança, trabalho desde 2007 em projetos na área do ensino da música improvisada a jovens músicos. Teria sido professora de Português, uma das minhas paixões, mas como não tive colocação o mundo da música passou para primeiro plano na minha vida profissional. Estudei na Escola de Jazz do Hot Clube e de 2003 a 2010 fui cantora profissional. Entre 2003 e 2007 fui colaboradora e assessora da direção da VHProduções. Aqui fiz a produção executiva de mais de 30 concertos e o agenciamento e gestão de carreira de muitos músicos e grupos na área do jazz e da música erudita. Iniciei-me também na concepção de projetos, programação musical e comunicação de eventos. Em 2007 estagiei na FCGulbenkian, no projeto educativo Descobrir a Música na Gulbenkian e no Festival Jazz em Agosto, trabalhando na sua produção e comunicação. Em 2009 fui diretora de produção d’O Espaço do Tempo, sob direção artística do coreógrafo Rui Horta. Aqui fui produtora executiva de mais de 50 residências artísticas e performances, incluindo o Festival PT.09 – Platform for Performing Arts . Entre 2010 e 2013 fui produtora do Grupo de Música Contemporânea de Lisboa. Sou sócia fundadora da Orelha Viva – Associação Cultural, berço dos projectos Lisbon Jazz Summer School e Big Band Júnior.
Apresentação da candidatura
Na minha família a participação política ativa sempre foi uma realidade com que convivi desde tenra idade. Apesar de desde cedo ter começado a perceber em que é que acreditava e o que defendia e as ideias e ações de que me afastava, sempre senti que devia manter-me independente para poder defender aquilo que me parecia justo, sem influências políticas que me obrigassem a abdicar da minha liberdade de pensamento. Mas agora chegou o momento de passar à participação política ativa porque acredito na candidatura Livre/Tempo de Avançar. Sinto que os seus subscritores partilham uma grande vontade de arregaçar as mangas e trabalhar por um país justo, que abraça as diferenças e que acredita que a educação, a cultura, a saúde e a justiça social são pilares na construção de medidas políticas que signifiquem um real desenvolvimento do nosso país. Defendo e trabalho arduamente por aquilo em que acredito e abraço com grande entusiasmo a criação e a implementação de novos projetos.
Áreas de intervenção preferenciais
As minhas áreas preferenciais de intervenção são a educação e a cultura.