segunda-feira, 20 de julho de 2015

Tiago Franco


TIAGO FRANCO
Candidato pelos Açores do LIVRE/TEMPO DE AVANÇAR

Apresentação pessoal
Nasci em 1977, numa das colinas de Lisboa, no seio de uma família de raízes alentejanas. Dividi a minha infância pela margem Sul e os Açores, mais precisamente pela ilha de Santa Maria. Aos quinze anos voltei para Lisboa para concluir o Ensino Secundário e, mais tarde, licenciar-me no Instituto Superior de Engenharia de Lisboa. Sou casado e pai de um miúdo fantástico com 6 anos de idade. Iniciei a minha vida profissional na Volkswagen Autoeuropa e acabou por ser este o meu único empregador em Portugal. Em 2006 emigrei para a Suécia e fixei residência na cidade de Gotemburgo, quartel-general da Volvo, onde trabalho atualmente. Nos últimos três anos fiz parte do movimento associativo na diáspora, como presidente da União dos Portugueses em Gotemburgo, a maior coletividade lusa na Suécia. Dedico grande parte do meu tempo a escrever ou a viajar. Recentemente iniciei um projeto de viagens com amigos de longa data chamado Magellan Route. Pelo sonho é que vamos, é a minha frase de eleição.

Apresentação da candidatura
Acompanho a vida política portuguesa desde que me lembro e, sendo um eleitor de esquerda, sinto-me perfeitamente desiludido quatro décadas depois do fim da ditadura. Desperdiçámos oportunidades. Nós, povo e governantes. Trinta anos depois da entrada na UE, constato que os fundos comunitários reverteram a favor do betão e não em da educação. Vejo fome envergonhada, salários distantes da realidade europeia e mão-de-obra barata a ser acenada a investidores. Depois de emigrar e conhecer uma sociedade onde a corrupção não dita leis, interroguei-me vezes sem conta o quão difícil seria fazermos o mesmo. O aparecimento do Livre é, à escala nacional, a lufada de ar fresco que esperava há anos. Cidadãos anónimos, preocupados, que querem contribuir para a vida política portuguesa. Este era o Tempo de Avançar e não me sentiria bem com a minha consciência se ficasse apenas a assistir.

Áreas de intervenção preferenciais
Se há algo que posso contribuir para o meu país é trazer boas práticas de organização social e prioridades nos investimentos públicos. Vivo integrado numa realidade onde a qualidade de vida é um direito e uma procupação de quem governa. Nesse sentido, gostava de intervir na educação, segurança social e urbanismo.